quinta-feira, 28 de junho de 2018

Lucas 10:25-37 Parábola do Bom Samaritano



Áudio


2.0 Mono
Classificação IndicativaLivre
Data de Lançamento26/08/1989
CorColorido
DireçãoRichard Rich


LUCAS 10: 25-37 Parábola do Bom Samaritano

Em resposta, disse Jesus: "Um homem descia de Jerusalém para Jericó, quando caiu nas mãos de assaltantes. Estes lhe tiraram as roupas, espancaram-no e se foram, deixando-o quase morto. Aconteceu estar descendo pela mesma estrada um sacerdote. Quando viu o homem, passou pelo outro lado. E assim também um levita; quando chegou ao lugar e o viu, passou pelo outro lado. Mas um samaritano, estando de viagem, chegou onde se encontrava o homem e, quando o viu, teve piedade dele. Aproximou-se, enfaixou-lhe as feridas, derramando nelas vinho e óleo. Depois colocou-o sobre o seu próprio animal, levou-o para uma hospedaria e cuidou dele. No dia seguinte, deu dois denários ao hospedeiro e lhe disse: 'Cuide dele. Quando eu voltar, pagarei todas as despesas que você tiver'. "Qual destes três você acha que foi o próximo do homem que caiu nas mãos dos assaltantes?" "Aquele que teve misericórdia dele", respondeu o perito na lei.

Jesus lhe disse: "Vá e faça o mesmo". 


segunda-feira, 25 de junho de 2018

10 º ENCONTRO - JESUS DIZ: "EU SOU O BOM PASTOR"

Identificar Jesus como o bom pastor, que me acolhe e me conduz.



"O pastor, uma realidade natural para o povo a quem Jesus falava e que perdurou por séculos até bem pouco tempo atrás, antes da transformação da economia rural em industrial. Ele cuidava de ovelhas e as guardava do perigo, as levava a pastagens e, deixando-as seguras todas as outras, saía a procurar a que se extraviara, cuidava-lhe as feridas daquela jornada solitária e a levava novamente ao convívio das demais."

Texto de Dom Eurico dos Santos Veloso, acerbispo emérito de Juiz de Fora, Minas Gerais
Disponível em http://www.catequisar.com.br/colunas/eirocp/117.htm



Quando Jesus queria ensinar, utilizava comparações históricas chamando estas de parábolas. No Evangelho de João encontramos a parábola do Bom Pastor, onde Jesus se compara ao Bom Pastor; e nós, as ovelhas.




Ele utilizava deste meio comparativo para fazer com que seus ouvintes "seguidores" pessoas simples do povo o compreendessem, através de suas parábolas embasadas nas histórias "experiencias de vidas" destas pessoas podia fazê-los compreender a grandiosidade do amor de Deus com seus "filhos".



Evangelho de João 10: 1-42



1 Na verdade, na verdade vos digo que aquele que não entra pela porta no curral das ovelhas, mas sobe por outra parte, é ladrão e salteador.
2 Aquele, porém, que entra pela porta é o pastor das ovelhas.
3 A este o porteiro abre, e as ovelhas ouvem a sua voz, e chama pelo nome às suas ovelhas, e as traz para fora.
4 E, quando tira para fora as suas ovelhas, vai adiante delas, e as ovelhas o seguem, porque conhecem a sua voz.
5 Mas de modo nenhum seguirão o estranho, antes fugirão dele, porque não conhecem a voz dos estranhos.
6 Jesus disse-lhes esta parábola; mas eles não entenderam o que era que lhes dizia.
7 Tornou, pois, Jesus a dizer-lhes: Em verdade, em verdade vos digo que eu sou a porta das ovelhas.
8 Todos quantos vieram antes de mim são ladrões e salteadores; mas as ovelhas não os ouviram.
9 Eu sou a porta; se alguém entrar por mim, salvar-se-á, e entrará, e sairá, e achará pastagens.
10 O ladrão não vem senão a roubar, a matar, e a destruir; eu vim para que tenham vida, e a tenham com abundância.
11 Eu sou o bom Pastor; o bom Pastor dá a sua vida pelas ovelhas.
12 Mas o mercenário, e o que não é pastor, de quem não são as ovelhas, vê vir o lobo, e deixa as ovelhas, e foge; e o lobo as arrebata e dispersa as ovelhas.
13 Ora, o mercenário foge, porque é mercenário, e não tem cuidado das ovelhas.
14 Eu sou o bom Pastor, e conheço as minhas ovelhas, e das minhas sou conhecido.
15 Assim como o Pai me conhece a mim, também eu conheço o Pai, e dou a minha vida pelas ovelhas.
16 Ainda tenho outras ovelhas que não são deste aprisco; também me convém agregar estas, e elas ouvirão a minha voz, e haverá um rebanho e um Pastor.
17 Por isto o Pai me ama, porque dou a minha vida para tornar a tomá-la.
18 Ninguém a tira de mim, mas eu de mim mesmo a dou; tenho poder para a dar, e poder para tornar a tomá-la. Este mandamento recebi de meu Pai.
19 Tornou, pois, a haver divisão entre os judeus por causa destas palavras.
20 E muitos deles diziam: Tem demônio, e está fora de si; por que o ouvis?
21 Diziam outros: Estas palavras não são de endemoninhado. Pode, porventura, um demônio abrir os olhos aos cegos?
22 E em Jerusalém havia a festa da dedicação, e era inverno.
23 E Jesus andava passeando no templo, no alpendre de Salomão.
24 Rodearam-no, pois, os judeus, e disseram-lhe: Até quando terás a nossa alma suspensa? Se tu és o Cristo, dize-no-lo abertamente.
25 Respondeu-lhes Jesus: Já vo-lo tenho dito, e não o credes. As obras que eu faço, em nome de meu Pai, essas testificam de mim.
26 Mas vós não credes porque não sois das minhas ovelhas, como já vo-lo tenho dito.
27 As minhas ovelhas ouvem a minha voz, e eu conheço-as, e elas me seguem;
28 E dou-lhes a vida eterna, e nunca hão de perecer, e ninguém as arrebatará da minha mão.
29 Meu Pai, que mas deu, é maior do que todos; e ninguém pode arrebatá-las da mão de meu Pai.
30 Eu e o Pai somos um.
31 Os judeus pegaram então outra vez em pedras para o apedrejar.
32 Respondeu-lhes Jesus: Tenho-vos mostrado muitas obras boas procedentes de meu Pai; por qual destas obras me apedrejais?
33 Os judeus responderam, dizendo-lhe: Não te apedrejamos por alguma obra boa, mas pela blasfêmia; porque, sendo tu homem, te fazes Deus a ti mesmo.
34 Respondeu-lhes Jesus: Não está escrito na vossa lei: Eu disse: Sois deuses?
35 Pois, se a lei chamou deuses àqueles a quem a palavra de Deus foi dirigida, e a Escritura não pode ser anulada,
36 Aquele a quem o Pai santificou, e enviou ao mundo, vós dizeis: Blasfemas, porque disse: Sou Filho de Deus?
37 Se não faço as obras de meu Pai, não me acrediteis.
38 Mas, se as faço, e não credes em mim, crede nas obras; para que conheçais e acrediteis que o Pai está em mim e eu nele.
39 Procuravam, pois, prendê-lo outra vez, mas ele escapou-se de suas mãos,
40 E retirou-se outra vez para além do Jordão, para o lugar onde João tinha primeiramente batizado; e ali ficou.
41 E muitos iam ter com ele, e diziam: Na verdade João não fez sinal algum, mas tudo quanto João disse deste era verdade.
42 E muitos ali creram nele.
Ao observar esta parábola de João que menciona Jesus como Bom Pastor este demonstra seu zelo, cuidado com as ovelhas.
O Deus, Bom Pastor, quer conviver com suas ovelhas, chama-as pelo nome, caminha na frente delas. As ovelhas o seguem porque reconhecem sua voz.

  • O que entendemos quando falamos em pastor?
  • Que pessoas fazem o papel de bom pastor em nossa comunidade?
Leitura João 10: 1-6

1 Na verdade, na verdade vos digo que aquele que não entra pela porta no curral das ovelhas, mas sobe por outra parte, é ladrão e salteador.
2 Aquele, porém, que entra pela porta é o pastor das ovelhas.
3 A este o porteiro abre, e as ovelhas ouvem a sua voz, e chama pelo nome às suas ovelhas, e as traz para fora.
4 E, quando tira para fora as suas ovelhas, vai adiante delas, e as ovelhas o seguem, porque conhecem a sua voz.
5 Mas de modo nenhum seguirão o estranho, antes fugirão dele, porque não conhecem a voz dos estranhos.
6 Jesus disse-lhes esta parábola; mas eles não entenderam o que era que lhes dizia.
  • De quem o texto está falando?
  • O que disse sobre os que não entram pela porta?
  • Qual a atitude do Bom Pastor?
  • Por que as ovelhas seguem a voz do pastor?
Irei pensar no texto e me sentir a ovelha querida de Deus. Quero propor-me a seguir o Bom Pastor

Jesus tem palavras de vida. Ele cuida amorosamente de cada um de nós, como parte de seu povo, assim como um pastor cuida de suas ovelhas. Jesus é plenamente “bom”, entregando-se pelas ovelhas, em morte sacrificial e permanecendo na eucaristia. Somos ovelhas de um mesmo rebanho, cujo pastor é Cristo!

REZAR – SALMO 23/22

VÓS SOIS, MEU PASTOR, Ó DEUS, NADA ME FALTARÁ SE ME CONDUZIS.

POR JUSTOS CAMINHOS, MEU DEUS, VEM GUIAR-ME
E DE TODOS OS PERIGOS, MEU DEUS, VEM LIVRAR-ME!

MEU DEUS JUNTO A MIM, O MAL NÃO TEMEREI E
E SEGURO EM SEU CAJADO TRANQUILO EU ESTAREI.

PREPARA-ME A MESA, PERANTE O OPRESSOR,
PERFUMA-ME A FRONTE, MINHA TAÇA TRANSBORDOU.

FELICIDADE E AMOR SEM FIM ME SEGUIRÃO.

UM DIA EM SUA CASA E MEUS DIAS PASSARÃO

REFERENCIA BIBLIOGRÁFIA





SANTOS, A.C & ALENCAR, J.F. Confirmados na fé: iniciação cristã de inspiração catecumenal: crisma: catequista/ Diocese de Joinville – São Paulo: Paulus, 2013.

quinta-feira, 21 de junho de 2018

9° ENCONTRO - POR AMOR, O PAI ENVIA SEU FILHO

* Acolher o amor infinito e incondicional de Deus em nos enviar seu Filho, Jesus.

"Deus amor tanto o mundo que entregou seu Filho único " (Jo 3,16)

Recorde algum momento de sua vida em que você sentiu que foi amado.

Que pessoas na comunidade, traduzem para você doação, gratuidade, amor, compaixão com próximo?

Leitura Jo 3,16-17

16 Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.
17Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele.

O que diz o texto a respeito de Jesus?

Reler o texto e destacar uma frase ou palavra em que percebo que Deus realmente me ama.

Deus me revela seu amor enviando seu Filho Jesus. Como eu vou corresponder a esse amor a Deus?

ORAÇÃO

Deus fonte de vida, força amorosa e geradora de salvação, agradeço te por enviar teu Filho, Jesus manifestação do amor sem limites. Concede-me a graça de te amar e te revelar, seguindo teu Filho Jesus. Amém

* CONTEMPLE A TERNURA E O AMOR MISERICORDIOSO DE DEUS E AGRADEÇA SEU AMOR INFINITO.

REFERENCIA BIBLIOGRÁFIA




SANTOS, A.C & ALENCAR, J.F. Confirmados na fé: iniciação cristã de inspiração catecumenal: crisma: catequista/ Diocese de Joinville – São Paulo: Paulus, 2013.

Amai-vos uns aos outros

Belo texto de Jo Croissant, op Cit. p. 81-82.

Gosto muito de fazer memória da primeira troca de olhares no momento da criação, o olhar maravilhado de Adão sobre Eva e o de Eva recebendo este olhar e maravilhando-se por sua vez;  o olhar do Pai sobre o homem e sobre a mulher, sua felicidade: É Deus viu que  isso era muito bom (Gn 1,31). Penso que trazemos em nossos `genes´ a memória do olhar maravilhado do Pai. Dele temos saudade, e cada um à sua maneira está à procura deste olhar através do qual nos sentiremos conhecidos e amados. É por isso que somos tão exigentes em matéria de amor, tão sensíveis à menor falha, à menor indiferença. É por isso também que temos tanto a impressão de não sermos conhecidos, de não sermos amados. Temos muita necessidade de sermos amados totalmente, incondicionalmente, por nós mesmos.
É fácil, então entender por que temos tanta dificuldade para amar a nós mesmos. Que amor humano, com efeito, poderia responder a tantas exigências? Nossos pais não podem dar mais do que receberam. Percebemos os limites de seu amor, pressentimos seus desejos, suas decepções e concluímos mais ou menos confusamente que não éramos amáveis, não estávamos à altura do que esperavam de nós, tendo sempre a impressão de não corresponder às suas esperanças, e então sermos dignos de seu amor, do amor de Pai. Este medo de não sermos aceitos, de não sermos amados, nos conduz a toda sorte de comportamentos para ganhar o amor, o reconhecimento, mas sem respeitar o que somos de verdade, dando-nos sem cessar o sentimento de um distanciamento entre o que somos e o que aparentamos ser, afastando-nos sempre mais de Deus.
Olhares amorosos ou feridas de nossos pais, olhares confiantes ou inquietos, olhares pacíficos ou angustiados, olhares de desejo ou de desprezo, olhares de cobiça, dominadores, impuros ou indiscretos. Todos esses olhares atingem-nos em profundidade, modelando em nós uma falsa personalidade, aprisionando-nos numa imagem de nós mesmos que acabamos por odiar.

Este belo texto a penas nos enaltece a frase deixada como testemunho de Jesus:

Amai-vos uns aos outros como eu vos amei.

Ao utilizar o pleonasmo (amai-vos uns aos outros), Jesus enfatiza a necessidade de dar e receber amor até o extremo, até a morte na cruz. Ao fazer a comparação (como eu vos amei) deixa bem claro o amor cujo qual refere-se.

Com este belíssimo texto enfatizamos o que foi construído na catequese, o Amor que Deus nos revela. E como é forte o sentimento que devemos nutrir e demonstrar com nossos atos, participando ativamente nas Missas, nós confessando, respeitando nosso próximo, incentivando os que tem dificuldades, interagindo de forma construtiva na fé cristã. Aprendizagens estas que devemos compartilhar, agregar e levar conosco sempre.

Texto retirado do livro - Tecendo O Fios de Ouro Caminho Ordo Amoris com título Fé como memória, vida como história, das autoras Maria Emmir O. Nogueira e Silvia Maria Lima Lemos, edição 2013 da editora Shalom

quarta-feira, 13 de junho de 2018

COMUNIDADE DO TRIBESS E MORADORES DE BLUMENAU E REGIÃO



É COM GRANDE SATISFAÇÃO QUE OS CONVIDAMOS PARA O INÍCIO DAS FESTIVIDADES QUE SERÃO REALIZADAS PELA PARÓQUIA SÃO LUIZ GONZAGA.

quinta-feira, 7 de junho de 2018

8º ENCONTRO - O AMOR DE DEUS EM NÓS: UMA ALIANÇA ETERNA


Compreender o sentido de aliança na relação com Deus

“ O AMOR DE DEUS É A ALIANÇA SEMPRE PRESENTE”

A palavra aliança na Bíblia, tem significados muito lindos: AMOR, COMBINAÇÃO, UNIÃO, COMUNHÃO, VÍNCULO, DIÁLOGO, CASAMENTO, TRATADO, COMPROMISSO. Toda história do povo de Deus na Bíblia é marcada pela aliança. A Bíblia mostra que Deus sempre faz alianças por intermédio de pessoas, nos mais diferentes aspectos: promessas com os patriarcas, aliança com Moisés no monte Sinai, compromisso para com a fidelidade com o seu povo até chegar a Nova e definitiva Aliança com Jesus Cristo. É tão forte a aliança do amor de Deus para com as pessoas que ele nos criou à sua imagem e semelhança.
A aliança não é um projeto das pessoas para Deus, mas de Deus para as pessoas. O amor e o compromisso de uma aliança são invisíveis, brotam do coração, mas tem um sinal externo que vem “selar” esse pacto de amor.
Jesus é o mediador da Nova Aliança. Ela expressa um novo significado de sacrifício e holocausto. É a oferenda da pessoa mesma, a exemplo de Cristo.
A Nova Aliança tem vínculos indestrutíveis de misericórdia, de amor e de solidariedade.
Deus mostrou seu amor, escolheu um povo para que, por meio de sua história, os outros povos percebessem o quanto ele ama a pessoa humana.

·         Você conhece pessoas na comunidade que estabelecem algum tipo de acordo?
Leitura Jeremias, Versículo 32, 39- 41
39Eu lhes darei este único propósito na vida: temer sempre a mim, para o próprio bem deles e dos seus descendentes. 40Vou fazer com eles esta “aliança eterna: nunca deixarei de lhes fazer o bem; farei com que me respeitem com sinceridade para que nunca se afastem de mim. 41Terei prazer em lhes fazer o bem e com todo o meu coração e com toda a minha alma deixarei que fiquem morando nesta terra.
·         Quem está falando no texto?
·         Do que o texto está falando?
·         O que  o texto diz a respeito da Aliança?

Meditar – O que diz para mim?
·         Que provocações o texto me faz?
·         Como responder ao desejo de Deus, que me quer feliz?
AGRADECEREMOS A DEUS PELOS SINAIS DA ALIANÇA, QUE ELE ME PROPÕE EM TODOS OS MOMENTOS, TODOS OS DIAS DE MINHA VIDA.
SALMO 89 (88)

Cantarei para sempre o amor do Senhor, anunciarei de geração em geração a tua fidelidade.
Pois eu disse: ‘Teu amor é um edifício eterno, tu firmaste a tua fidelidade mais que o céu”.
Selei uma aliança com o meu eleito, jurando ao meu servo Davi:
“Vou estabelecer sua descendência para sempre, e de geração em geração vou construir um trono para você”.
Para sempre vou manter com ele meu amor, e minha aliança com eles será firme”.
Jamais violarei minha aliança, nem mudarei as minhas promessas.
Seja bendito, Senhor, para sempre!
Amém! Amém!

REFERENCIA BIBLIOGRÁFIA




SANTOS, A.C & ALENCAR, J.F. Confirmados na fé: iniciação cristã de inspiração catecumenal: crisma: catequista/ Diocese de Joinville – São Paulo: Paulus, 2013.

segunda-feira, 4 de junho de 2018

FAMÍLIAS E CATEQUESE



CATEQUESE FAMILIAR NUCAP -- Núcleo de Catequese Paulinas O acompanhamento e a participação das famílias na educação cristã dos filhos continuam fundamentais e também porque muitos adultos precisam completar a própria iniciação com os sacramentos da confirmação e/ou eucaristia. É preciso ir ao encontro das pessoas, ao seu ambiente habitual e não apenas esperar que elas venham aos recintos tradicionalmente tidos como locais da Igreja. Qualquer tipo de constituição familiar não isenta os responsáveis de assumir e educar as crianças numa formação cristã e religiosa autênticas, que as conduza rumo à transcendência, abrindo-lhes o caminho em direção à felicidade e à vivência contínua do Reino de Deus revelado por Cristo. www.paulinas.org.br


https://www.youtube.com/watch?v=j5UaNWXDDOg
Publicado em 27 de mar de 2013

sexta-feira, 1 de junho de 2018

Celebração da entrega da Cruz

Prezados Crismandos;

Amanhã dia 02/06/18 teremos em nossa Paróquia São Luiz Gonzaga na Missa dàs 19:00 a Celebração da Entrega da Cruz a todos da turma de Crisma I.

Contamos com a participação e comparecimento de todos neste grande momento.

Atenciosamente

Catequistas